sábado, 15 de novembro de 2014

Questions and the trivium

The fundamental questions of interpreting reality are the the five Ws and one H. These are intimately
related to the trivum in the following way:

  •     Grammar : who, what, where, when 
  •     Logic : Why 
  •     Rhetoric : How 


Interestingly, the trivium can be seen in another light and by a different set of names:

  •  Grammar -> Information
  •  Logic       -> Knowledge
  •  Rhetoric   -> Wisdom

quinta-feira, 10 de julho de 2014

O valor

'A saudade nos leva a reflexão,
do que, na vida, é a razão.
Por isso sentir-la tem seu valor,
apesar de toda a dor.'

segunda-feira, 23 de junho de 2014

The taxonomy of emotional mirroring

The taxonomy of emotional mirroring

The taxonomy of emotional mirroring

People usually have the capacity of emotional mirroring based on the state of another person. I.e, to feel certain emotions based on a perceived emotion of another person.
The identification of these emotions, or their general structure, would be helpful in understanding the thymology (general psychology) of humans, and to better predict their purposes and actions.
Luckily, given that, the structure of mirroring can be classified a priori into generic classes based on the fulfillment of happiness (or its negation), both of the mirrored and mirroring actors.
Using this schema, we arrive at the following table:
ϕ ¬ϕ
ω Mudita Envy
¬ω Schadenfreude Sympathy
ϕ→ Mirroring actor happy
ω→ Mirrored actor happy
One important note is that an actor can be indifferent to other actors, and in this context this taxonomy is irrelevant.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Minha análise sobre os recentes protestos.

O movimento que se formou no Brasil não é de 'esquerda' nem de 'direita'. É da moda. A maior parte das pessoas que participam dele não tem um arcabouço teórico pra encaixar e compreender as dificuldades que encontram na vida, e por isso estão com raiva. Essa raiva foi expressa agora pois as manifestações atingiram massa crítica o suficiente pra essas pessoas terem segurança nos números. Essa massa crítica eu desconfio que foi formada graças a inflação monetária constante e a percepção cada vez maior que existe algum problema sério com o modelo que deveria ter dado certo (social democracia). Uma evidência dessa percepção é a raiva contra os partidos políticos, dirigida aos partidos de 'esquerda' e aos de 'direita'.
Minhas previsões:
  • Alguns líderes do MPL e outros assim percebidos pelo governo irão ganhar verbas vultuosas para suas ONGs.
  • Outros serão trazidos mais perto do poder, e virarão políticos.
  • Os membros da tradicional esquerda irão esvaziar o movimento, pois esse se tornou de massa realmente, e a massa no Brasil é extremamente conservadora socialmente (preconceituosa com negros, homossexuais, mulheres e indígenas). Claro, isso não se traduz em liberalismo econômico.
  • A raiva irá se esfriar, mas o rancor permanecerá, e se tornará cada vez mais profundo com o aumento da inflação, o inchamento de cargos públicos e os serviços públicos cada vez mais estatais e, por consequência, piores.
  • Por causa do item acima, veremos no futuro movimentos mais violentos e provavelmente voltados contra alguma válvula de escape (empresas internacionais, minorias vistas (correta e incorretamente) como privilegiadas, etc)

Minha única sugestão para fugir desses cenários é educação econômica dos indivíduos , mas isso é difícil, e é uma tarefa que cada um tem que realizar por si mesmo.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Programming paradigms, case studies in clojure

Hello there internet. As part of my new job, I've done a small presentation about programming paradigms, and I've sliced and sent it to youtube.

Sorry about the background noise. I need a new mic.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Persistence vs Endurance

Quick post about a distiction that I find important for programmers in general, and specially for those involved with declarative programming. You can thank Ritch Hickey for this post 1 2.

Persistence is a synonim for immutable. That is, any function applied to this structure should produce a new version of it instead of mutating it.

Endurance is the capacity of a thing to resist the passage of time. This is what usually what people refer to as persistance.

2 concepts decomplected. Cool.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Transporte coletivo, greve e monopólios

Resumo:

Uma greve de proporções alarmantes de novo se alenta na cidade de Florianópolis. Nessa ilha da magia os cidadãos contabilizam perdas enormes de dinheiro, tempo, liberdade e paciência.

Vou criticar nestas linhas o modelo atual, apontando seu defeito fundamental. Se este defeito fosse consertado, teríamos a redução de custos, greves, filas e um maior conforto e benefício para os consumidores do serviço de transporte coletivo.


O que é monopólio

Se os leitores desejarem uma leitura mais abrangente recomendo a fonte que usei nas palavras a seguir.Sennholz () Ela é muito mais completa e profissional que a amadora resenha que se segue. Pois bem. Existem 2 tipos de monopólio, o bom e o mau.

O bom

O que controla o preço de produtos produzidos por monopolistas em um ambiente de mercado livre? Basicamente a concorrência em potencial, ou seja, mesmo que uma empresa fique tão eficiente que apenas ela reste num determinado setor, ela não pode relaxar e começar a cobrar preços ``abusivos'', pois tal atitude criaria espaço para novos empreendedores e empresas de outros setores adentrarem o setor do monopolista.

Em outras palavras:

A concorrência potencial existe em todas as áreas da produção e do comércio em que haja liberdade de entrada; áreas em que qualquer pessoa seja livre para entrar e competir. Em outras palavras, em qualquer setor em que o governo não impeça a livre entrada por meio de licenças, concessões, parcerias e outras formas de controle, a concorrência potencial irá existir. As empresas e os empreendedores estão continuamente em busca de novos itens e novas linhas de produção. Motivados pela busca do lucro e guiados pelo sistema de preços, eles estão constantemente ávidos para empreender em qualquer área pouco explorada cujos rendimentos potenciais sejam atipicamente altos.

Não havendo regulamentações e burocracias governamentais, a incursão em um outro setor da economia exigirá de uma empresa pouco mais do que uma simples reorganização, atualização e aquisição de novos equipamentos, algo que pode ser feito em algumas semanas ou meses. Ou, no extremo, instalações novas podem ser construídas para se empreender uma vigorosa incursão neste novo setor. Assim, um produtor, seja ele um monopolista, um duopolista ou um concorrente dentre vários, estará sempre enfrentando a concorrência potencial de todos os outros produtores existentes no mercado. Sennholz ()

O mau

O mau é resultado da negação direta da concorrência em potencial, através da única entidade capaz de impedir a entrada de novos empreendedores num determinado mercado, o estado. Se esta entidade garantir uma existência confortável aos monopolistas com certeza estes irão se aproveitar de sua posição dominante e enforçar preços muito mais altos do que os encontrados no mercado livre, além da baixa qualidade e serviços oferecidos.

Novamente fazendo uso das palavras de Sennholz ():

o governo efetivamente restringe a concorrência e cria monopólios locais e nacionais. Toda a regulamentação governamental sobre o mercado tem o objetivo de garantir a determinadas empresas — os membros do monopólio, oligopólio ou cartel — uma renda ``justa'', o que significa uma renda bem maior do que aquela que conseguiriam no livre mercado.

A crise do transporte coletivo em Florianópolis

A análise econômica acima nos ajuda a entender a situação do transporte coletivo de Florianópolis da seguinte forma:

A - Existe concessões exclusivas das linhas de Florianópolis, com a prefeitura agindo como guardiã das mesmas.

B - Por causa dessa atitude surgem micro monopólios maus no transporte coletivo na cidade.

C - Os monopólios causam desperdício, mau uso, má qualidade e preços mais altos do que os encontrados em um mercado livre. (vide seção anterior)

Resumindo, o estado garante a posição das empresas de transporte coletivo (junto com seus sindicatos aparelhados), transferindo os impostos dos moradores de Florianópolis para elas e mantendo o preço nas alturas. Um abraço corporativista que garante farto apoio em épocas de eleições, tanto das empresas quanto dos sindicatos dos trabalhadores das mesmas, em troca de uma condição confortável e suculenta para os parasitas sobre rodas.

Conclusão

No nível teórico, a situação do transporte coletivo de Florianópolis é uma ilustração ótima da teoria do monopólio da escola austríaca de economia Rothbard (1970).

No nível prático, nem as empresas nem o sindicato dos trabalhadores são os principais responsáveis pela situação vergonhosa do transporte coletivo em Florianópolis. O responsável é o governo municipal, que através da sua política de concessões, criou monopólios municipais em detrimento do cidadão.

Bibliografia

Murray N. Rothbard.
Man, economy, and state.
1970.
URL http://mises.org/rothbard/mes/chap10a.asp.

Hans F. Sennholz.
Monopólio bom e monopólio ruim - como são gerados e como são mantidos.
URL http://mises.org.br/Article.aspx?id=1057.